Olarécas!
Andavam todos muito contentes com os posts todos bonitos do ZicKroft e a comentar que o Blog sem a intervençao do ZicKreft até andava melhor e tal (já para nao falar do ZicKraft e do ZicKrift).
Mas... senti a necessidade de partilhar um poema com os leitores (que por sinal são de diversas raças, religiões e fachas etárias). Talvez por me encontrar numa fase mais nostálgica da vida ou mesmo andar um coração mole, adorei este póema. E cá vai disto:
Descobri-te por entre papeis e beatas Apagadas,
Embebida em fumo do meu proprio cigarro aceso.
Havia muita esperanca...ainda.
Muita saudade,
Muitas folhas seleccionadas.
Mesmo assim estavas deslumbrante.
Tao especial e indispensavel,
Como se a tua presenca,
Fosse todo o ar...
Da minha respiracao ofegante.
Como se o silencio tocasse violino,
Com cordas de amor eterno.
Num tom quase de carencia,
Como se cantasse o hino...
Da minha total existencia...
É comovente! Diria mesmo perfeito. :') (não se atrevam a dizer que não. :P)
Bem, um grande ZicKrabraço.
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