quarta-feira, 24 de junho de 2009

No Mundo animal, existe muita putaria

Trabalhar que nem um Boi significa o mesmo que suar que nem um Cavalo, no entanto, agir como uma Cabra não é mesmo que ter atitudes de Vaca. Certo estaria, se dissesse que comportar-se que nem uma porca é o mesmo que tornar-se numa Vaca. Mas isto são questões que transcendem o Mundo animal, e sobre isso eu não quero falar, porque depois vocês iam perguntar "Como é que sabes isso?" e eu teria de admitir publicamente que nunca fui às Putas.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Versículo 1, 23

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O meu nome é Jorge Emanuel.
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Quando quero fazer amigos, apresento-me como Jorge.
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Quando não quero, apresento-me como Emanuel. E acrescento "Significa Deus connosco, Mateus versículo 1, 23".
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terça-feira, 16 de junho de 2009

Reflexões de um homem sem vida

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Existe expressão mais redundante que:

"Eu fiz questão de perguntar (...)"?
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terça-feira, 9 de junho de 2009

Porquê ser católico...

A Igreja tem um livro, a Ciência tem milhares. Vantagem Ciência.

Na Ciência usa-se bata, na Igreja usa-se batina. Empate técnico.

A Igreja tem 2000 anos, a Ciência tem 300 e picos. Vantagem Ciência.

A Igreja é contra o preservativo, a Ciência é a favor. Vantagem Igreja.

Na Igreja vamos à catequese, na Ciência vamos às aulas de TLQ. Vantagem Igreja.

Na Igreja um seminário são 4 anos, na ciência são 2 horas. Vantagem Ciência.

Para a Ciência morremos e somos comidos por bichinhos, para a Igreja morremos e vamos para o céu. Vantagem Igreja.

Para a Igreja a Terra está no centro do Universo, para a Ciência é apenas mais um planeta num braço de mais uma galáxia num canto do universo. Vantagem Igreja.

Para a Igreja o sol gira em torno da terra, para a Ciência a terra gira em torno do sol. E quê?

Para a Igreja descendemos de Adão e Eva, para a Ciência descendemos do macaco. Vantagem Igreja.

A Igreja perseguia Judeus e Bruxas, a Ciência perseguia utilizadores de Sprays com CFC’s. Vantagem Igreja.

Na Igreja acreditam que Jesus Cristo revolucionou o Mundo, na Ciência acreditam que Albert Einstein revolucionou o mundo. Empate técnico.

Jesus Cristo tinha poucos hábitos de higiene pessoal, Einstein também. Empate técnico.

Jesus Cristo morreu pela humanidade, Einstein fugiu dos Nazis para os EUA. Vantagem Igreja.

Jesus foi crucificado pelo que acreditava, Galileu amaricou e mentiu para não o ser. Vantagem Igreja.

Jesus Cristo transformou água em vinho, Einstein matéria em energia. Vantagem Igreja.

Einstein tinha bigode, Jesus Cristo Barba. Vantagem Ciência.

A Igreja vem do Judaísmo, a Ciência vem da alquimia. Empate técnico.

A Igreja tinha a inquisição, a Ciência tem o protocolo de Quioto. Vantagem Ciência.

O inimigo da Igreja é o Diabo, o Inimigo da Ciência é o aquecimento global. Empate técnico.

A missa dura uma hora e tem acólitos, as conferências duram uma tarde e tem investigadores. Vantagem Igreja.

A missa é transmitida pela TVI, o BBC vida selvagem é transmitido pela SIC. Vantagem Ciência.

Writed by: Jorge Ribeiro e Nuno Escudeiro

Powered by: Nuno Escudeiro

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Igreja vs ciência - Round 1

A ciência pode lutar, argumentar, amuar, contra-argumentar ou até mesmo estrebuchar que a mim ninguém me tira da cabeça que a meteorologia não é uma questão científica, mas sim uma questão de fé.

“Deus queira que não chova, deixei a roupa a secar na varanda.”

Quão grande é a responsabilidade de dar um nome a alguém?

O processo é simples, tudo começa na “cama”. Não vos ensinarei a fazer filhos, não porque não saiba, porque até já vi fazê-los.

Depois temos um filho, o filho nasce, ao inicio não é mais que uma coisa vermelha feia e que grita e depois então surge o problema, atribuir-lhe um nome. Se for ainda mais correcto este passo surge bem atrás no processo, talvez logo a seguir a fazer o filho (já disse que não ensinarei, mas já vi com estes olhinhos que a terra há-de comer a fazerem-nos, fica a dica que são necessárias duas pessoas, já ouvi falar em três mas pareceu-me demasiada javardice).

Já pensaram na responsabilidade implícita a este acto? Atribuir um nome a alguém é, tipo, definir metade da sua vida. É definir quais serão os seus apelidos, apelidos que o farão chorar no 7º ano ou ser respeitado na vida. É definir qual o nome dos seus netos, porque toda a gente é orgulhoso suficiente para dar o seu nome ao seu filho, como se fosse hereditário, “Se eu sou o Carlos Padeiro, tu hás-de ser o Carlos Padeiro Júnior”. É definir qual será o número do seu filho na escola e por conseguinte o lugar onde se senta, uma Ana sempre encara a professora de frente enquanto um Vítor é prejudicado por ficar sempre na última fila e não ouvir a matéria.

Por isto e muito mais que não quero aqui falar, simplesmente porque não me apetece, eu defendo a existência de um conselho jurídico que avalia as consequências de ser atribuído um nome. Estas consequências serão mostradas aos pais através da projecção de um PowerPoint numa tela 16:9. Evitaríamos a existência de Miltons, Bernardetes, Marlenes e tantos outros bons nomes que existem por aí.

Eu sou simples ao ponto de achar que os senhores se deveriam chamar João e as senhoras Maria. Bem sei que isto não é possível e que existe até quem diga que cada nome tem um significado que define a personalidade de um indivíduo.

Como este meu capricho não pode ser cumprido, continuarão a existir Amélias, Joaquinas e Michelles, apenas peço que sejam prudentes e tenham em conta dois aspectos:

· Cuidado a atribuir dois nomes, não que ter dois nomes seja mau, longe disso, só há nomes que nasceram para ser segundos, para viverem fora das luzes da ribalta. Karina Isabel são dois primeiros nomes, Maria e Ana jamais poderão ser segundos nomes, são aquilo a que eu chamo de prefixos de um nome. “Ah, ela chama-se Ana.”, “Ana quê?”.

· Porquê atribuir nomes no plural? Porque é que alguém se há-de chamar Marcos se é apenas um indivíduo. Tal como eu não sou Jorges. Não que não goste, só que soa a foleirada.

Sejam prudentes, escolham com moderação, pensem no futuro dos vossos filhos.